terça-feira, 3 de novembro de 2015

Os nossos maiores leitores

Em outubro, estes foram os nossos maiores leitores. Estão de parabéns.

Telma Cruz (5º1ª)
Iara Almeida (5º2ª)
Miguel Rebelo (5º2ª)
Bruna Conde (5º3ª)
Édula Furtado (5º3ª)
Ana Soraia Guerra (6º1ª)
Lara Ventura (6º1ª)
Mafalda Fernandes (6º1ª)
Tatiana Semedo (6º3ª)
Liliana Silva (6º4ª)
Fernando Gonçalves (7º1ª)
Beatriz Cerca (7º2ª)
Diana Silva (8º2ª)
Teresa Matança (9º2º)

Os livros mais lidos em outubro

Estes foram os livros mais requisitados em outubro:






Livros do mês

Em novembro a nossa escolha para os mais novos é A Odisseia de Edward Tulane. Foi escrito pela Kate DiCamillo e é a história de um coelho de porcelana.
 "O coelho sentia-se muito satisfeito com a sua vida, e tinha uma boa razão para isso: a sua dona era Abilene, uma menina que o tratava com a maior estima e o adorava mais que tudo. Mas um dia, Edward perdeu-se.
Kate DiCamillo leva-nos numa viagem extraordinária, das profundezas do oceano à rede do pescador, do cimo de uma lixeira até um acampamento de sem-abrigos, da cabeceira de uma criança doente às ruas de Memphis. Pelo caminho assistimos a um verdadeiro milagre: até um coração dos mais quebráveis pode aprender a amar, a perder e ...a amar novamente."






Para os mais velhos, a nossa escolha recai sobre um livro comovente que retrata os sentimentos e emoções de uma menina com a Síndroma de Asperger.

"Caitlin é uma menina de dez anos muito especial. Por sofrer da síndroma de Asperger, tudo o que não seja a preto e branco é-lhe confuso. Dantes, quando as coisas se tornavam confusas, Caitlin podia contar com a ajuda do irmão mais velho, Devon. Mas Devon morreu e o pai está tão perturbado que não consegue estender a mão. Caitlin gostaria de encurtar a distância que os separa, mas o que pode uma rapariga como ela fazer para aliviar o seu sofrimento e o do pai?"


Chegaram livros novos!

Este é irresistível!



Para os mais velhos, vamos falar de amor e pensar.

"Que coisa estranha, que coisa tão banal, mas nunca comum, essa do amor. Em certos momentos, só queremos ser amados - e nem paramos para amar. E julgamos que isso é o amor, que ainda não descobrimos. Será que é mesmo preciso amar devagar? "